Segundo
informações de um dos cooperados, a razão pela paralisação foi um
quebra de acordo entre os donos de ônibus e dirigentes da cooperativa.
Informa que a renumeração destes seria R$ 1,20 (um real e vinte centavos)
por quilômetro rodado, sem cobrança de taxas. No entanto, a Cooperativa
iniciou cobrando 4% sobre este valor, insatisfeitos reclamaram e não
obtiveram retorno, nesta semana o desconto subiu de 4 para 6,5%, foi a
gota d'água. Alguns ônibus pararam na segunda feira, foram até a
Prefeitura protestaram e na terça, 16, paralisaram quase que toda
frota.
Com
a promessa de que não teriam a cobrança desta taxa, retornaram ao
trabalho hoje, normalizando desta forma o transporte escolar e
prometeram vigília e cumprimento ao acordo firmando. Pontua um dos
cooperados que pediu para não ser identificado para evitar retalhações.
No dia 27 de julho, sábado, deverá
acontecer no Centro de Cultura reunião com os cooperativados com os
órgãos competentes e decidirão sobre o assunto.
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